Cantigas de sempre

(tema composto aquando da angariação de fundos para construção da 1ª casa da música da banda antiga, anos 50)
 .
Vejo o Couto, vejo a Agrela,
vejo o Fojo e Vilela, vejo as serras do Cambedo,
vejo da minha janela , toda a casinha singela
deste nosso Ervededo,
não há nada dentro dela, que ao ver da minha janela,
a minha vista ver não possa,
Torre, terra encantada, vista de uma água furtada,
parece ainda mais nossa!
.
Da minha janela, desde a Costa à Ribeira
Eu vejo a Torre inteira, suas penas de alegria
e de manhãzinha, com a minha janela aberta
entra o sol que me desperta e me vem dar os bons dias
.
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(tema composto pelo Rancho aquando da entrega de oferendas ao Asilo de Chaves, anos 60)
. 
Torreense eu reconheço,
tua ansia reviver, tu és digna de apreço,
que eu reconheço e é meu dever,
Tuas estrelas brilhantes, estão radiantes por tu ires vencer!
.
Torreense a reabrir no teu caminho,
pois que na Torre agora foste falada
tuas estrelas, todas te vão ajudar
porque as mesmas manifestam, e a Torre quer singrar!
.
Começaste, não desistas,
Não caias como vencida
Peço tanto para que insistas
Destas conquistas que tu tens tido
Tuas estrelas brilhantes, estão radiantes por tu ires vencer!
.
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(tema composto pelo rancho, anos 60)
 .
Lindo rancho de ceifeiras, natural como se diz,
são raparigas felgueiras, num conjunto bem feliz,
bem como a beldade, ao dizer das tuas fontes,
trás no rancho a mocidade, ora viva a Torre de trás-os-Montes
.
As segadeiras lá vão, lá vão,
todas contentes com seu patrão,
com seu patrão que vem da serra,
as segadeiras da nossa terra.
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